Talvez ele não tenha sido o primeiro a me ver ou a me segurar, mas assim que seus braços me envolveram, nunca mais me largaram. Não no sentido físico, mas no acolhimento, na segurança que ele me proporcionou. Sempre tive o privilégio de encontrar em seu abraço, meu refúgio. Quando eu estava ali, protegido e amado, nada poderia ser tão ruim. Seu abraço era o meu lar.
Ter um pai como o meu é saber que, mesmo com o tempo nublado lá fora, haverá sempre um sol dentro de casa, irradiado pelo sorriso dele quando me vê e pergunta: “Tudo bem, filhão? Como você está">