Jucemat torna-se referência em segurança digital no registro empresarial 5b1s1q

Novo sistema de verificação em duas etapas adotado pela Jucemat será modelo obrigatório para todas as juntas comerciais do Brasil até agosto. 3f243t

Fonte: CenárioMT

Jucemat torna-se referência em segurança digital no registro empresarial
Foto: Jucemat

A Junta Comercial do Estado de Mato Grosso (Jucemat) foi reconhecida como referência nacional em segurança digital após implementar a verificação em duas etapas (2FA) para s eletrônicas em registros empresariais. O modelo adotado será exigido em todas as juntas comerciais do país até 6 de agosto de 2025.

A determinação partiu do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (DREI), órgão vinculado ao Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. A decisão foi motivada pela suspensão temporária do uso da digital via gov.br em fevereiro deste ano, o que levou a Jucemat a adotar medidas rigorosas de segurança, como o uso de biometria facial no processo de autenticação.

Com o novo sistema, o usuário deve comprovar sua identidade utilizando duas credenciais distintas, como e senha, seguidos por um código enviado por aplicativo ou mensagem. A verificação em duas etapas aumenta a segurança e autenticidade nas s de documentos empresariais.

Segundo o DREI, a iniciativa de Mato Grosso foi fundamental para definir novos parâmetros nacionais de segurança digital. Desde 11 de abril, a Jucemat voltou a aceitar s via gov.br, já com os novos requisitos implementados.

Em ofício, a diretora nacional do DREI, Flávia Regina Britto Gonçalves, destacou que a medida “fortalece a integridade e a confiabilidade dos registros empresariais e traz mais segurança para empresários e contadores em todo o país”.

O presidente da Jucemat, Manoel Lourenço, ressaltou que a decisão tomada em fevereiro exigiu coragem, mas gerou impacto positivo. “Colaboramos para melhorias que beneficiam não só os empresários de Mato Grosso, mas de todo o Brasil”, afirmou.

Além de proteger os usuários contra fraudes, o novo modelo contribui para a democratização da digitalização, reduz custos com certificados digitais e está alinhado às melhores práticas internacionais de cibersegurança.